Os maiores assassinos da história e seus crimes que impactaram o mundo
Conheça quem são eles, quais os crimes que cometeram e a época que aconteceram.
O termo serial killer foi criado pelo diretor do Programa de Prisão de Criminosos Violentos do FBI. Robert Ressler, na década de 1970 para designar crimes que aconteciam aparentemente sem razão onde o assassino matava pessoas que desconhecia. Fizemos aqui uma lista de assassinos famosos, alguns podem ser considerados assassinos em série, outros, não se encaixam no perfil, mas não deixam se ser menos assustadores.
Confira a lista e comente se você acha que algum criminoso ficou de fora.
Chico Picadinho
O estudante de direito, Francisco Costa Rocha, tem duas mortes confirmadas em seu nome. Foram duas mulheres, em 1966 e 1976. Ele estrangulou Margareth Suida, uma bailarina austríaca, até a morte. Para esconder seu crime, Chico cortou o corpo da mulher em pedaços menores. Mas acabou confessando e foi preso. No julgamento descreveu o assassinato em detalhes e disse que a bailarina era muito parecida com sua mãe. Oito anos depois, foi colocado em liberdade condicional por bom comportamento e voltou a matar uma mulher nas mesmas condições dois anos depois. Desta vez, foi condenado por mais de 20 anos. Apesar de ter cumprido a pena, não foi solto por ser considerado perigoso e cumpre pena na Casa de Custódia de Taubaté.
O estudante de direito, Francisco Costa Rocha, tem duas mortes confirmadas em seu nome. Foram duas mulheres, em 1966 e 1976. Ele estrangulou Margareth Suida, uma bailarina austríaca, até a morte. Para esconder seu crime, Chico cortou o corpo da mulher em pedaços menores. Mas acabou confessando e foi preso. No julgamento descreveu o assassinato em detalhes e disse que a bailarina era muito parecida com sua mãe. Oito anos depois, foi colocado em liberdade condicional por bom comportamento e voltou a matar uma mulher nas mesmas condições dois anos depois. Desta vez, foi condenado por mais de 20 anos. Apesar de ter cumprido a pena, não foi solto por ser considerado perigoso e cumpre pena na Casa de Custódia de Taubaté.
ack, o estripador
Foto: Reprodução
O
primeiro assassino em série a ganhar fama nunca foi descoberto. Suas
prováveis 13 vítimas eram prostitutas pobres da periferia de Londres,
mortas brutalmente entre 1888 e 1891. A mídia da época divulgou muito
seus atos violentos, até que a polícia e população local começou a
suspeitar de que se tratava de um assassino para todos os crimes que
vinham acontecendo. Suspeitou-se que era uma pessoa com conhecimentos de
anatomia porque, em alguns casos as vísceras foram retiradas. A agência
de notícias chegou a receber uma carta assinada por “Jack, the Ripper”,
confessando a autoria dos assassinatos. Até hoje, Jack inspira
histórias, estudos, filmes e teorias.
Charles Manson
Foto: Reprodução
Este
merece ser lembrado por ter se tornado uma espécie de ícone cult. Ele
criou uma seita chamado “Família” e coordenou várias mortes em seu nome.
Entre elas, a da atriz Sharon Tate, mulher do diretor Roman Polanski no
final da década de 1960 na Califórnia. Denunciado por uma de suas
seguidoras, Manson foi julgado, declarou ódio à humanidade e planejava
assassinar brancos ricos para incriminar negros e provocar uma guerra,
citava Beatles e foi condenado à prisão perpétua. Coordena um
grupo ambiental pela cadeia.
andido da Luz Vermelha
Foto: Reprodução
Acácio
Pereira da Costa foi provavelmente o criminoso mais conhecido do
Brasil. O Bandido da Luz Vermelha não se encaixa na descrição típica de
serial killer. Foi condenado por quatro assassinatos, sete tentativas e
77 assaltos e ainda há suspeitas de que tenha cometido estupro de
algumas vítimas. Ele cobria o rosto com um lenço e invadia casas para
roubar. Preso em 1977, foi libertado em 1997. Ganhou relativa fama, anda
pelas ruas com roupa vermelha e, quando as pessoas lhe pediam
autógrafo, escrevia apenas “autógrafo”. Foi assassinado em 1998.
Aileen Wuornos
Foto: Reprodução
A
assassina que inspirou o filme “Monster” (Desejo Assassino), nasceu em
1957 nos Estados Unidos, teve uma infância difícil e sofreu abusos.
Engravidou do próprio irmão, deu o filho para adoção e passou a cometer
assaltos para sobreviver. Passou quatro anos vivendo com uma mulher e
seu primeiro assassinato foi cometido contra um homem que a estuprou.
Depois, passou a carregar sempre uma arma na bolsa para vingar-se dos
homens com os quais se envolvia. Confessou sete mortes e foi executada
em 2002. Alexander Pichushkin
Foto: Reprodução
Nascido
em 1974, o russo começou sua onda de mortes aos 18 anos ao empurra um
colega de escola pela janela. A polícia demorou 14 anos para desvendar
seus 63 crimes. Quando ela finalmente invadiu seu apartamento encontrou
um tabuleiro de xadrez onde havia um número para cada vítima, seu plano
era assassinar 64 pessoas. A maioria de suas vítimas eram homens, idosos
e homossexuais. Quando foi descoberto, não ofereceu resistência e disse
que a polícia não encontrou todos os corpos de suas vítimas por
incompetência. Seu desejo era ser o maior assassino russo.
Maníaco do Parque
Foto: Reprodução/ O Globo
Francisco de Assis Pereira, estuprou, torturou e assassinou ao
menos oito mulheres e atacou outras nove em 1998 no Parque do Estado em
São Paulo. Existem especulações sobre o maníaco ter sofrido diversos
tipos abusos durante a infância e sentir dor durante o sexo. Francisco
atraia as mulheres com elogios e promessas falsas sobre um trabalho de
modelo, conseguia fazer com que elas fossem para o meio do parque na
garupa de sua moto . Condenado e preso, o local onde cumpre pena não é
revelado pela polícia e pode ter ser casado com uma das mulheres que lhe
enviavam cartas de amor na prisão.
Assassino do Zodíaco
Considerado um
crime perfeito até agora, seu autor nunca foi descoberto. Ao menos cinco
vítimas são atribuídas ao Zodíaco. Os crimes ocorreram no final da
década de 1960 na Califórnia. O suposto autor nomeou-se “Zodiac”por meio
de cartas criptografadas que enviava à polícia, algumas nunca foram
decifradas. O caso foi reaberto em 2007 e inspirou o filme Zodíaco, de
David Fincher.
Henri Lee Lucas
Lee e Ottis // Foto: Reprodução
Acusado
de mais de 200 assassinatos, o norte-americano Henri Lee, teria
cometido a maioria dos crimes entre 1975 e 1983. Vítima de maus tratos e
abusos pela mãe, foi obrigado por ela a se vestir de menina e perdeu um
olho por falta de cuidados médicos. Sua primeira morte aconteceu aos 15
anos. Foi preso e ,depois de solto, assassinou a mãe. Na década de
1970, Henri Lee envolveu-se com Ottis Toole, que passou a ser seu
parceiro de crimes. Depois envolveu-se com a sobrinha de Ottis de 12
anos, sua última vítima. Praticante também de necrofilia, confessou
cerca de 300 assassinatos e depois desmentiu alguns. A história
verdadeira é desconhecida, já que vários crimes sem resolução pelos
Estados Unidos foram atribuídos à ele.
Pedro Alonso Lopez
Foto: Reprodução
O
colombiano nascido em 1948 pode ter matado mais de 300 pessoas em três
países: Colômbia, Equador e Peru. Conhecido como “Monstro dos Andes”,
quando pego em 1980, revelou à polícia o local onde estavam os corpos de
53 meninas equatorianas entre nove e doze anos. Expulso de casa pela
mãe prostituta e acolhido por um pedófilo na infância, foi provavelmente
o serial killer com o maior número de vítimas.
Fonte: Revista Galileu
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