Rio Grande do Norte registra a pior média de crescimento de empresas em três anos
De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o crescimento de empresas desacelera no Rio Grande
do Norte e tem pior média em três anos. Os dados, divulgados ontem, são
referentes ao estudo de Demografia da Empresas do RN, em 2011.
O estudo mostra que em 2011 o RN teve 51.742 empresas formais, um crescimento 0,74% em relação ao ano anterior. No entanto, o crescimento foi inferior comparado ao de 2010/2009, que registrou um crescimento de 8,67%, e de 2009/2008, cujo aumento foi de 4,9%. Leia mais...
A pesquisa mostra ainda que as empresas empregam mais de 326 mil assalariados. A atividade de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas lideram o ranking de empregabilidade, com mais de 105 mil pessoas. Na segunda posição está a indústria, ocupando mais de 67 mil pessoas.
Também conforme o estudo de Demografia da Empresas do RN, a taxa de empresas sobreviventes em 2001 no Estado foi de 86,8%, a sexta menor taxa de sobrevivência do Nordeste
Considerando a dinâmica demográfica das empresas do RN, o estudo aponta um crescimento insignificante no período 2011/2010, em termos de empresas (crescimento de 0,745) e de pessoal ocupado assalariado (alta de 3,10%). O fluxo constante de entrada e saída de empresas/trabalhadores do mercado formal tem prejudicado bastante o crescimento econômico do Estado e a dinâmica do mercado. Empresas de alto crescimento são responsáveis por 3,2 milhões de novos postos de emprego nos últimos três anos no país
Em nível nacional, em 2011, as empresas de alto crescimento representavam 7,7% das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas. Elas foram responsáveis por 3,2 milhões (56,2%) do total de 5,7 milhões de novos assalariados no período entre 2008 e 2011. Os setores que mais empregam são das indústrias (744,9 mil novos assalariados), construção (578,8 mil) e atividades administrativas e serviços complementares (546,6 mil).
Por nível de escolaridade, as empresas de alto crescimento ocupavam 90,1% de pessoal assalariado sem nível superior e 9,9% com nível superior. Por sexo, contudo, a participação masculina (67,0%) era mais elevada do que a da totalidade das empresas (63,3%). A diferença salarial entre homens e mulheres era de 22,9% e entre pessoas com e sem nível superior era de 269,1%.
Do total de empresas ativas em 2011, a taxa de sobrevivência foi de 80,8% e a de entrada 19,2%. A taxa de saída foi de 19,0%. Considerando somente as empresas com pessoal assalariado, a taxa de sobrevivência foi de 90,4%.
Todos os resultados são do estudo da Demografia das Empresas 2011, que permite analisar a dinâmica empresarial através de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado, mobilidade por porte, estatísticas das empresas de alto crescimento e "gazelas", além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.
Fonte: Jornal O Mossoroense
O estudo mostra que em 2011 o RN teve 51.742 empresas formais, um crescimento 0,74% em relação ao ano anterior. No entanto, o crescimento foi inferior comparado ao de 2010/2009, que registrou um crescimento de 8,67%, e de 2009/2008, cujo aumento foi de 4,9%. Leia mais...
A pesquisa mostra ainda que as empresas empregam mais de 326 mil assalariados. A atividade de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas lideram o ranking de empregabilidade, com mais de 105 mil pessoas. Na segunda posição está a indústria, ocupando mais de 67 mil pessoas.
Também conforme o estudo de Demografia da Empresas do RN, a taxa de empresas sobreviventes em 2001 no Estado foi de 86,8%, a sexta menor taxa de sobrevivência do Nordeste
Considerando a dinâmica demográfica das empresas do RN, o estudo aponta um crescimento insignificante no período 2011/2010, em termos de empresas (crescimento de 0,745) e de pessoal ocupado assalariado (alta de 3,10%). O fluxo constante de entrada e saída de empresas/trabalhadores do mercado formal tem prejudicado bastante o crescimento econômico do Estado e a dinâmica do mercado. Empresas de alto crescimento são responsáveis por 3,2 milhões de novos postos de emprego nos últimos três anos no país
Em nível nacional, em 2011, as empresas de alto crescimento representavam 7,7% das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas. Elas foram responsáveis por 3,2 milhões (56,2%) do total de 5,7 milhões de novos assalariados no período entre 2008 e 2011. Os setores que mais empregam são das indústrias (744,9 mil novos assalariados), construção (578,8 mil) e atividades administrativas e serviços complementares (546,6 mil).
Por nível de escolaridade, as empresas de alto crescimento ocupavam 90,1% de pessoal assalariado sem nível superior e 9,9% com nível superior. Por sexo, contudo, a participação masculina (67,0%) era mais elevada do que a da totalidade das empresas (63,3%). A diferença salarial entre homens e mulheres era de 22,9% e entre pessoas com e sem nível superior era de 269,1%.
Do total de empresas ativas em 2011, a taxa de sobrevivência foi de 80,8% e a de entrada 19,2%. A taxa de saída foi de 19,0%. Considerando somente as empresas com pessoal assalariado, a taxa de sobrevivência foi de 90,4%.
Todos os resultados são do estudo da Demografia das Empresas 2011, que permite analisar a dinâmica empresarial através de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado, mobilidade por porte, estatísticas das empresas de alto crescimento e "gazelas", além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.
Fonte: Jornal O Mossoroense
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